quarta-feira, 14 de abril de 2010

I - do homem.

Pra mim você é um grande ator. Calcula toda essa sua espontaneidade externada. E não te julgo, não...Veio de herança, você não sabe fazer de outro jeito. Mas o que me perplexa é sua continuidade absoluta. Não só em cima do palanque, ou na palestra e no livro. Esse tom te dominou. Esse muro de Berlim que você construiu e pintou de terno pra todos verem. Queria desengravatar essa muralha, descobrir seu tom de padaria, do domingo morno - me vê 3 pãezinhos. Mas não dá, né? Qual o mínimo pra você olhar nos olhos?


Um comentário:

Paloma disse...

Muito bom, gata! :)